Smartphones usando telas grampeadas são controladas remotamente por Cibercriminosos.

Smartphones usando telas grampeadas são controladas remotamente por Cibercriminosos.

As telas de subistituição para smartphones e tablets, vendidas por fornecedores não autorizados, podem deixar o dispositivo vulnerável as ações de indetectavéis criminosos digitais, segundo revelou um novo estudo realizado na Universidade Ben-Gurion do Negev, em Israel. A pesquisa, revela como uma nova forma de roubar e sequestrar informações está sendo usada em larga escala por criminosos digitais desde 2014.

O estudo revela que este novo tipo de crime tem um nivél de dificuldade tão alto, chegando a quase impossibilidade de ser detectado pelo usário. Entendendo que o golpe funciona através de um chip malicioso que é inserido na nova tela do tablet ou smartphone.

Os pesquisadores testaram o método em dispositivos Android conseguindo assumir o controle dos telefones usando o chip malicioso integrado.

Os dispositivos grampeados podem tirar foto, gravar audios, gravar videos e acessar livremente a internet assim como, toda a digitação e todos os aplicativos instalados sob esses hadwares. Deixando exposta e vunerável a vida do usuário.

As descobertas foram apresentadas no Workshop de tecnologia em Vancouver, em agosto no Canadá.

Estamos na era da tecnologica, no periodo da internet da coisas, raspberry, arduino e afins. É lógico que a compra em lojas oficias são sempre mais caras, motivo pelo qual muitos escolhem comprar em mercados paralelos como: Olx, Mercado livre, classificados de jornais, Ebay, redes socias… Esta escolha, em um primeiro momento, certamente é a mais atraente, podendo em um futuro-mais-que-imperfeito , ser a pior decisão da vida usuário.

Centenas de sistemas a margem da mastodôntica industria comercial de hardware e aplicativos, estão sendo desenvolvidos sob esses novos e poderosos “orfãos tecnologicos” gerando assim, sistemas embarcados poderosíssimos, sem a homologação dessa ou daquela marca, deixando para trás uma cultura de confiança em um selo, marca, patente transferindo assim, o batismo de cada gadget para novos e cada vez mais popular, lares tecnológicos .

Assim como, fornecedores credenciados não são garantidores de confiança, vide exemplo a tecnologia utilizada pelas telecom mini, micro e nano card, o crescente, interminável e incontrolável universo de periféricos e aplicativos, populares ou não, sistemas maliciosos que sempre existiram, deveriam ser tratados com mais seriedade.

A seguir….Cenas de um próximo capitulo.