Crônica – Wilson Mendes
Uma das coisas que mais gosto de fazer na vida são as caminhadas.
Exercitando o meu prazer em um trajeto que agora camuflam para abrigar os festejos momescos com lampejos de MMA(mixed martial arts) , despido do fone de ouvido e, me sentindo uma espécie de batman sem a máscara, caminho por entre os sons da natureza e os ruídos do trânsito que acabara de acordar, me deparo durante o trajeto com placas de anúncios. Como um bom geminiano com ascendente em são binário, curioso e leitor voraz, entrou logo em destaque cerebral uma em particular:
Prof. Zoraide: Vidente, cartomante, buzios, tarô, e outras palavras contidas no “windowsdoor” que a idade não permite mais enxergar na distância em que me encontrava sem a preciosa ajuda do Robert Grosseteste e Roger Bacon .
Por coincidência do destino, no mesmo edifício sairá uma pessoa que gritava o meu nome, tomei um susto, e logo imaginei que fosse um suposto aliado do enunciado, quando, para a minha grata surpresa, em verdade, acabara de encontrar uma grande amiga de infância, que logo após um fraterno abraço, revela que é frequentdora assídua do mesmo CEP há mais de uma década. Afagos e publicidades sobre o tema a parte, em seguida fomos embriagar nossas sedentas almas com água de coco, temperada por uma saborosa resenha.
Apesar de não frequentar a classe da Prof: Zoraide e, tão pouco me interresar pelo assunto, incluindo os derivados dele, tive a felicidade de rememorar intermináves lembranças graças ao suposto destino propocionado pelo destacável anúncio.
Coincidências, destino, sorte, cartas, fitas, runas, tarot, cartas, I-Ching, búzios…. À parte , Só não duvido da fé!!