Wilson Mendes – Crônica
Se você não provou, vai querer provar . Grudou.
Ainda embriagado com tanta inteligência, simpatia, humildade e conhecimento, muito bem distribuidos por metros quadrados de cultura viva, e abençoado pela trilha sonora da mãe natureza ,com diversas novidades que se apresentaram. Faltou tempo nesse “micareta cultural” para degustar tantas atracões.
As vezes, perdido entre vogais e consoantes, me sentia em um carnaval de letras, nadando em paginas de conhecimentos, juntando palavras e frases das estórias que estavam sendo contadas .
Tratei logo de acionar o modo cosmopolita, o idioma que conecta diferentes povos ao redor do mundo. E aqui não foi diferente.
Somos iguais nas diferenças.
Incrível como uma cidade aparentemente estrangeira têm a capacidade de anular timidez e estranhezas. Na nossa “aldeia”, geralmente nos apegamos ao nossos costumes e tradições.
Estando fora, viramos uns foliões culturais, e nos abrimos para conhecer o novo .
No meio disso tudo, descobrir aos 43 do segundo tempo, que pertenço a uma civilização não muito distante, chamanda Sapiossexual.
A nossa intimidade é irreproduzível.
Agora, esta na hora de descarregar os agitados neurônios, ao som de Serginho Trobone.
That’s all folks!